segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A Força do Silêncio


☆ ¸.•´¯`Fazendo uma retrospectiva de 2012
O que levar para 2013, e deixar em 2012??☆ ¸.•´¯`•.¸☆..•.✿.☆ 


Mensagem Para Um Novo Ano

Usava delicadas vestes mais sua beleza vinha da sua alma. 
Serena,mãos compridas, dóceis que riscavam nomes na areia da praia. 
Pensava no que poderia ter sido e não foi; no que lhe mexia por dentro e que ao falar sua voz saia rouca e com uma certa aspereza. 
Negava receber afeto. 
Sentia-se presa por grilhões fantasiosos. 
Não há grilhões piores do que criamos por medo da entrega, de sermos amados, cuidados e entregarmos ao outro o que há de melhor em nós. 
Ela sabia disso, mas a vida fora dura lhe roubando sonhos.
 Ali, de frente para o infinito, com olhos além do que se via normalmente, chorou. Ela não era mais uma explosão de dúvidas, era apenas um silêncio calmo. 
Viu que tinha amor dentro de si, que podia também amar sem se sentir prisioneira de um afeto. 
Entendeu que mesmo com suas falhas, as relações fraternas ou amorosas, cumprem seu papel de lapidar nossas almas. 
Entendeu a imperfeição humana, a própria imperfeição. 
Desejou ter asas, ser anjo, ser melhor. Mas não podia voar. Fechou os olhos e a brisa lhe tocava a face com tamanha delicadeza que pareciam dedos de criança. 
Sentiu uma presença divina dentro de si. Respirou profundamente e as lágrimas lhe correram pela face. Compreendeu sua finitude e também sua grandeza. 
Compreendeu que todos somos finitos e frágeis mais que acima de tudo, somos capazes de ser melhores. Ela olhou o céu novamente e levantou-se. 
Suas vestes roçavam o chão, seus pés sentiam a terra. 
Estava pronta para ter um novo modo de ver a vida. 
Decidiu caminhar com passos leves, escutando as folhas secas que estalavam. 
Ela havia se encontrado, no silêncio. 
Tão certo como existem noites e dias, somos todos feitos de amor e dor. 
Que o amor prevaleça sobre a dor, a compaixão sobre a impiedade e a tolerância sobre a impaciência. 
Há mundos dentro de nós mesmos, que às vezes só compreendemos de duas formas: diante de DEUS e do silêncio.

Que DEUS nos dê sabedoria e ternura neste novo ano e sempre !

Kátia Storch Moutinho

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal


Aos seguidores e amigos:



Que o amor possa florescer em todos os cantos deste mundo. Que nós possamos desfrutar da bondade divina, e que sejamos sempre dignos do amor de Cristo. Façamos nossa parte, na busca pela felicidade. Feliz Natal e um ano Novo cheio de Paz, amor, Saúde e amizade para você e toda a sua Família.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Sábio é aquele...


"Sábio é aquele que ao ouvir o conhecimento espiritual tem a coragem de colocá-lo em prática - diária e perseverantemente.
Conhecimento se transforma em sabedoria quando há o compromisso de aprender; e aprender, significa mudar."
~ Anthony Strano ~

Foto: Jake Baddeley

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

E a Gente Segue Assim...


E a gente segue assim...

Almejando dias mais claros
Noites menos turvas
Céus mais azuis ...

E a gente segue assim...
Aprendendo a silenciar
Aprendendo a perdoar 
A reinventar sorrisos ...

Coração sendo lapidado
Moldado ...
Até que dentro dele só caiba 
A delicadeza do Amor.

~ Arnalda Rabelo ~

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Seja Um Doador de Órgãos, Seja Um Doador de Vida



CAMPANHA DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS 2012

Deixo minha visão ao homem que jamais viu o amanhecer nos braços da mulher amada. 
Deixo meu coração à mulher que vive exclusivamente para fazer o coração de seu filho feliz. 
Deixo meus rins às pessoas que tiveram seus sonhos interrompidos, mas que ainda os cultivam. 
Deixo meu pulmão ao adolescente que quer gritar ao mundo mais uma vez ‘eu te amo'. 
Deixo meu fígado para aqueles que não tinham esperança na recuperação. 
Deixo ossos, pele, cada tecido meu, à criança que ainda não descobriu o que é viver por inteiro. 
Deixo a você o meu exemplo. 
Deixo à minha família o desejo de ser um doador. 
Deixo para a vida, enfim, um recado: nós vencemos! 
Seja um doador de órgãos.
Seja um doador de vidas. 

Fonte: http://portal.saude.gov.br

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Uma Visita de São Nicolau


Como mencionei no post do dia 12, referente ao poema famoso de natal, pois foi onde aparece o Papai Noel pela primeira vez como são Nicolau, escrito em 1822 por Clement Clarke Moore, fica aqui o poema traduzido, espero que gostem da tradução.

Era a noite antes de Natal, quando durante toda a casa nenhuma criatura estava mexendo, nem mesmo um rato;
As meias foram penduradas pela chaminé com cuidado, na esperança que São Nicolau em breve estaria lá;

As crianças foram aninhadas todos confortavelmente em sua cama, enquanto visões do açúcar-ameixas (sugar-plums) dançaram em suas cabeças;


E mamãe no seu lenço e eu no meu boné, só tinha resolvido nossos cérebros para um longo inverno, quando
fora, no gramado surgiu como um barulho, eu pulei da cama para ver o que era a questão.
Distância à janela voei como um flash, rasgou as venezianas e jogou para cima a faixa.

A lua no peito de neve novo-caída deu o brilho do meio-dia para objetos abaixo, quando, meus olhos querendo saber o que deveria aparecer, mas um trenó em miniatura e oito pequenas renas, como motorista um pequeno velho, tão animado e rápido, que eu sabia que em breve deveria ser St. Nick.

Mais rápido do que as águias do curso de onde eles vieram, e ele apitou, gritou e chamou-os pelo nome;

"Agora, Dasher! Agora, Dancer! Agora, Prancer e Vixen! Na, Comet! no Cupido! no, Donder e Blitzen! Para o topo da varanda! Para o topo da parede! Agora saia apressado! saia apressado! saiam apressados todos!"

Como folhas secas que antes da mosca de furacão selvagem, quando encontrarem com um obstáculo, monte para o céu;

Então até à parte superior da casa eles voaram, com o trenó cheio de brinquedos e St. Nicholas também. E então, em um piscar, eu ouvi no telhado empinado os passos de cada casco pequeno. Como eu desenhei na minha cabeça e foi virando, pela chaminé São Nicolau veio com um salto. Ele estava todo vestido de pele, da cabeça aos pés, e sua roupa estava manchada com cinzas e fuligem;

Um pacote de brinquedos que ele tinha arremessado  em suas costas, e ele parecia um pedler só abrindo o seu pacote. Seus olhos cintilavam! Suas covinhas sorriam feliz! Suas bochechas estavam como rosas, seu nariz como uma cereja! Sua boca pouco engraçada foi elaborada como um arco e a barba do seu queixo era branca como a neve;

O toco de uma tubulação que ele segurou apertado em seus dentes, e a fumaça cercou sua cabeça como uma coroa de flores;

Ele tinha um rosto largo e um pouco de barriga redonda, que tremeu quando ele Riu, como uma tigela de geleia  Ele era gordinho e roliço, um elfo velho bem alegre, e eu ri quando eu o vi, apesar de mim mesmo;

Uma piscadela de olho e um toque de sua cabeça, logo me deram a saber que eu não tinha nada a temer;

Ele não falou uma palavra, mas foi direto para o seu trabalho e preenchendo todas as meias; então se virou com um empurrão e colocou o dedo no lado do nariz e dando um aceno para cima, a chaminé, subiu ele;

Ele saltou para o seu trenó, para sua equipe deu um apito e afastado todos eles voaram para baixo de um cardo, mas ouvi-lo exclamar, ele dirigia-se fora da vista, "Feliz Natal para todos e para todos uma boa noite."

~ Clement Clarke Moore ~


Beijos e abraços a todos... Si Arian!!!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Dia do Marinheiro - 13 de Dezembro


"NAVEGAR É PRECISO; VIVER NÃO É PRECISO".

O MAR, O MARINHEIRO E O TEMPO


Há algum tempo, não muito, que ela vinha fazendo viagens de navio, na companhia de um marinheiro que, às vezes, segundo ela, ainda se assustava com a agitação do mar.

Carregava três marcadores do tempo em sua bagagem. Um deles,  marcava a manhã, um outro, para marcar a tarde e outro ainda que marcava a noite. O marinheiro carregava apenas um que, inclusive, fazia questão de deixá-lo estampado na parede da entrada do navio. Decorando o ambiente, como um troféu... Ela sabia que ele se orgulhava disto. Uniu os três em um só. Sincronizou os ponteiros... Às vezes, ela o invejava por isto. Lamentava o fato de que ainda precisaria navegar algumas milhas mar adentro e que, nem mesmo seu admirável marinheiro, com toda a sua sabedoria do mar, teria como poupá-la das viagens que ela ainda deveria enfrentar.

Havia se tornado um costume, quase um vício. Sempre que a noite chegava, ainda quando não fazia muito tempo que o sol havia se posto, ela já se alegrava. Era tomada de  uma sensação boa. Ele estaria lá em seu grande navio, aguardando sua chegada. Às vezes, ele a esperava em pé na proa que, inclusive, era onde a acomodava em seus braços e de onde lhe deixava transparecer toda a sua sabedoria de homem do mar, apresentando-lhe a imensidão das águas e do céu.

Ela admirava toda aquela intimidade que ele tinha com o leme, com a âncora, com a bússola, com as coisas de marinheiro experiente, como ela o via. Mas, lhe incomodava perceber a necessidade que, muitas vezes, ele tinha em traçar as rotas. Ela preferia quando eles, por alguns instantes, ficavam à deriva. Era quando, sem querer, ele a conduzia a lugares pelos quais ela já havia passado. Sentia que lhes eram familiares. O porto, o cais. Não era preciso bússola, nem mapa. Ela era capaz de reconhecer as águas.

Sempre que chegava no porto, percebia que ele já aguardava ansioso. Era lá que ela encostava e deixava o seu barco enquanto se entregava, se depositava nos braços de seu marinheiro. Era neste momento que ele lhe tomava pelas mãos e adentravam à grande embarcação. O marcador do tempo era a peça coringa da decoração. Ela não poderia deixar de percebê-lo. A cada quinze minutos, soavam as batidas de seu pêndulo. Ela sabia, e ele também, que aquelas batidas os traziam de volta.

Ela conhecia um pouco das acomodações do navio, ele havia lhe apresentado à elas. Mas, ela também sabia da existência de alguns porões. Havia  lugares onde, nem mesmo ele, ousou entrar novamente. Zonas de perigo... Ela acreditava que nessas áreas proibidas, estava estocada toda a munição. Dinamites, bombas... Coisas de grandes navios de guerra... Ela sabia, mas nunca permitiu que sua curiosidade a deixasse se aproximar mais do que julgava que deveria...

Havia muito de muito antigo no interior do navio... Coisas de muito tempo. Lembranças, sonhos, desejos... Às vezes, ela se assombrava. Sabia da presença de muitos fantasmas pelos corredores, em todo o convés. Ele a acompanhava, nunca a deixou sozinha, exceto por uma única vez, quando muito assustado com a eminência de uma grande tempestade, ao sair para atender ao chamado de seu velho rádio, separou-se dela por alguns minutos, quando ela ainda estava embebida da beleza da ilha onde haviam lançado a âncora. Assustada, quis sair correndo... Durante o tempo em que estiveram juntos, foi a única vez em que ela desejou estar longe, ir embora, voltar à terra firme...

Nem o navio, nem a história dele, foram capazes de afastá-la de seu marinheiro.Ela já o amava. Confiava nele e reconhecia sua paixão pelo mar, por navegar... Sabia que cedo ou tarde enfrentariam grandes tempestades, mas nem ela saberia explicar de onde lhe vinha tanta coragem... Enfrentaria o que fosse preciso junto de seu marinheiro... Ele, que lhe despertara desejos que, há muito estivavam adormecidos, merecia todo o seu amor e consideração. Presenteou-a com a lua, o mar, o céu e as estrelas. Era merecedor de todo o seu afeto. A fez reviver sensações boas... Havia conspirado, sem perceber, a favor de toda a sua capacidade criativa, seu reencontro com a poesia... Merecia ser amado! E, ela, realmente o amou... Com toda a sua força ela o desejou a cada dia. Mesmo quando o marcador do tempo soava que já era tarde, ainda assim, ela o amou... Sabia que não podia ficar... Ele também já não poderia... O tempo os chamava e, ninguém, em absoluto, enganaria o tempo... Ela chorou... Chorou todo o seu choro reprimido, engasgado, sufocado... Reviveu toda a sua dor de mulher em busca de um porto, de um marinheiro...

Visitou todo o seu passado através de suas lembranças. Tinha  a certeza de que faria  viagens mais longas. Lamentava o fato de ter que dizer adeus...

O navio seguiria viagem e, desta vez, ela ficaria no porto.  Era tarde... Os séculos marcavam a distância entre os dois... De repente, tudo se tornou passado... O navio, o porto o marinheiro, as viagens...Entregou de volta à vida o que não lhe pertencia...  Generosamente, pode ficar apenas com o que era seu... Tudo era lembrança... Por instantes foi tomada por um sentimento bom, que alegrou-lhe a alma... Estava mais forte, plena... Seu coração lhe oferecia um lugar gostoso, seguro... Se alegrou... Acenou para o marinheiro... Agora, ele já poderia partir, pois estaria sempre junto dela...

Pensou que, em alguns momentos, o tempo uni e, em outros, ele afasta... Mas, isto já não a assustava... Era bom saber... Ela realmente pode amar... Ficou feliz, pois estava certa de que também poderia ser amada... O tempo a fez entender...

Estava ela em seu barco, em alto mar e FELIZ...

~ Cristiane Alves Pereira ~

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

12.12.2012... E Viva os Nossos 30 Anos!!!



Um acontecimento que ficaria
guardado pra sempre em nossas vidas...

Este é um dia
Mais que especial,
É o dia que o meu amor
Se uniu ao seu,
Pra nunca mais separar.
Vivemos momentos vários
Em nossa vida juntos,
Como diz o poeta cantor,
"São tantas emoções..."
Mas saiba, meu amor,
que todos estes dias e emoções
que juntos vivemos,
foi, é e será sempre
o que tenho de melhor
em minha vida...
...Você!

Obrigado por ser o meu companheiro,
por ser o meu homem,
por ser esta pessoa maravilhosa.

Hoje, não é simplesmente o nosso aniversário
de quando nos conhecemos...
de quando nos vimos pela primeira vez nesta vida
- é o aniversário daquilo que sempre sonhei em ter - felicidade!

TE AMO!!!

~ Silvania ~

Símbolos do Natal



Símbolos do Natal – Papai Noel ou São Nicolau? A verdadeira história do “bom velhinho”

Papai Noel ou São Nicolau?  

A verdadeira história do “bom velhinho”

De onde surgiu esta figura que simboliza o natal e para alguns, infelizmente, é a razão e o centro do mesmo? Papai Noel tem na sua fonte um homem de carne e osso, um bispo da Santa Igreja, um santo de altar!

Estamos falando de São Nicolau, bispo de Myra, na ilha de Gemile, hoje no largo da Turquia. Ele faleceu rodeado de fama de santidade no ano de 326.

Conta a tradição que o piedoso bispo soube de um pagão que tinha três filhas mas não tinha dinheiro para casá-las bem. Então decidiu — como aliás não era raro entre certos pagãos — vendê las ou alugá-las para a prostituição, após as festas cristãs do Natal.
Podemos imaginar quão lúgubre foi aquela noite de Natal para as pobres moças.
Porém, o bispo São Nicolau soube do acontecido.

Jeitosamente, na calada da noite, jogou pela janela três sacolinhas com dinheiro aos pés do leito de cada uma delas. No dia seguinte, elas amanheceram com o presente e a certeza de que poderiam fazer um bom casamento.

A tradição não é só verbal. Acontece que nos tempos das Cruzadas, os piratas muçulmanos devastavam as cidades cristãs junto ao mar. Myra sofreu essa cruel sorte.
Para salvar as relíquias do santo bispo, marinheiros católicos as trasladaram para Bari no sul da Itália.

E São Nicolau hoje é mais conhecido como São Nicolau de Bari e é representado com três saquinhos na mão em lembrança do famoso milagre.

Em 1993, arqueólogos intrigados foram a vasculhar a ilha de Gemile. Queriam saber qual catástrofe ecológica a tornara deserta.
Os cientistas encontraram as ruínas de um centro de peregrinações composto de quatro igrejas, um caminho processional e uma quarentena de prédios em torno do primeiro túmulo de São Nicolau.

Nos restos das paredes acharam pintada em várias formas a história de São Nicolau e as moças, além de muitos outros milagres natalinos que o santo foi praticando na Idade Média.

A caracterização


São Nicolau é originalmente caracterizado com seus trajes de bispo.
Atualmente, Papai Noel é geralmente retratado como um homem rechonchudo, alegre e de barba branca trajando um casaco vermelho com gola e punho de manga brancos, calças vermelhas de bainha branca, e cinto e botas de couro preto. Essa imagem se tornou popular nos EUA e Canadá no século XIX devido à influência do caricaturista e cartunista político Thomas Nast e de Campanhas Publicitárias da Mundialmente conhecida Coca-Cola. Essa imagem tem se mantido e reforçado por meio da música, rádio, televisão e filmes.

Divulgação





Uma das pessoas que ajudaram a dar força à lenda do Papai Noel foi Clemente Clark Moore, um professor de literatura grega de Nova Iorque, que lançou o poema Uma visita de São Nicolau, em 1822, escrito para seus seis filhos. Nesse poema, Moore divulgava a versão de que ele viajava num trenó puxado por renas. Ele também ajudou a popularizar outras características  do bom velhinho, como o fato dele entrar pela chaminé. O caso da chaminé, inclusive, é um dos mais curiosos na lenda de Papai Noel. Alguns estudiosos defendem que isso se deve ao fato de que várias pessoas tinham o costume de limpar as chaminés no Ano Novo para permitir que a boa sorte entrasse na casa durante o resto do ano.

E agora?



Narrando aos filhos bela vida de São Nicolau, os pais despertam nas almas infantis o senso maravilhoso e estimulam a prática da virtude, fraternidade e caridade. Com a vantagem de que, neste caso, a vida de São Nicolau (baseado na fé em Nosso Senhor Jesus Cristo) é muito mais bonita do que a lenda do Papai Noel (baseado em São Nicolau, mas adaptado para as necessidades do Capitalismo).

São Nicolau, rogai por nós!

Adaptação de:

http://www.diocesearacatuba.com.br/index1.asp? bm=m&ed=1&s=91&ma=177&c=0&m=0

http://gloriadaidademedia.blogspot.com/2007/12/so-nicolau-o-verdadeiro-papai-noel.html

http://doutrinacatolica.wordpress.com/

http://familia-igreja-domestica.blogspot.com.br/2010/12/festa-de-sao-nicolau-o-verdadeiro-papai.html

Vamos continuar acreditando na Essência do Natal e que ainda existe um bom velhinho dentro de nós a ler o quê aqui está escrito e nos responder ou nos fazer acreditar novamente no espírito de Natal e na Existência de São Nicolau.
O meu pedido ao Papai Noel deste ano:
Queria ver os pobres, os doentes, as pessoas estarem em Harmonia, Paz e Amor como "Um Conto de Natal". Que o universo conspire a favor!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Natal dos Doentes


Natal é convite à paz
E inspiração de amizade
Que a todo o ser crente faz
Sentir mais fraternidade.

Neste sentido o Natal
Seria mais transparente
Com um gesto fraternal
Para quem está doente.

Dar nossa palavra amiga
Aos que enfermos estão
Pra que motive e consiga
Breve recuperação. 

Nesta fraterna atitude
Seus corações se enternecem
Com a esperança da saúde
De que eles tanto carecem.

A todos os doentinhos
Mostre Deus a piedade
Termine os seus espinhos
E pereça a enfermidade.

Eu rogo neste poema
A Deus, pra que os ajude
Ponha fim ao seu dilema
E dê a todos saúde !...

~ Euclides Cavaco ~


Este poema de Natal, hoje muito peculiarmente dedicado aos mais carentes da maior preciosidade da vida que é a saúde.
Se cada um de nós confortar um doente neste Natal, oferecerá implicitamente o mais significativo presente de Natal.

Fonte: http://www.euclidescavaco.com/Recitas/Natal_dos_Doentes/index.htm





sábado, 8 de dezembro de 2012

Dia 08 de Dezembro - Dia de Iemanjá

Filhas de Iemanjá

CARACTERÍSTICAS DOS FILHOS DE IEMANJÁ

As pessoas de Iemanjá são sérias e impetuosas, domina a todos e fazem-se respeitar. Dificilmente perdoam os erros dos semelhantes. Gostam de testar as pessoas.

Seu temperamento é muito difícil, são bravas, nervosas, mas possuem um coração grandioso, são dedicados aos parentes e amigos, preocupam-se com os outros e consigo. Gostam de coisas luxuosas. São honestas, gostam da casa e da família, são ótimas esposas, mães ou pais.
Yemanja
São imponentes, majestosos e belos, calmos, sensuais, fecundos, cheios de dignidade e dotados de irresistível fascínio (o canto da sereia), são voluntariosos, fortes, rigorosos, protectores, altivos e, algumas vezes, impetuosos e arrogantes. Têm o sentido de hierarquia, fazem-se respeitar e são justos mas formais; põem à prova as amizades que lhes são devotadas, não perdoam uma ofensa com facilidade e, se a perdoam, jamais a esquecem. Preocupam-se com os outros, são maternais e sérios. Sem possuírem a vaidade de Oxum, gostam do luxo, dos tecidos azuis e vistosos, das jóias caras. Eles têm tendência para uma vida sumptuosa, mesmo se as possibilidades do quotidiano não lhes permitem um tal fausto.

As filhas de Iemanjá são boas donas de casa, educadoras pródigas e generosas, criando até os filhos de outros (Omulú). São possessivas e muito ciumentas. São pessoas muito voluntariosas e que tomam os problemas dos outros como se fossem seus. São pessoas fortes, rigorosas e decididas. Gostam de viver em ambientes confortáveis com certo luxo e requinte. São incapazes de guardar um segredo.

Costumam exagerar nas suas verdades (para não dizer que mentem) e fazem uso de chantagens emocionais e afectivas. São pessoas que dão grande importância aos seus filhos, mantendo com eles os conceitos de respeito e hierarquia sempre muito claros.

Nas grandes famílias, há sempre um filho de Iemanjá, pronto a envolver-se com os problemas de todos, e gosta tanto disso que pode revelar-se um excelente psicólogo. Fisicamente, os filhos de Iemanjá tendem à obesidade, ou a uma certa desarmonia no corpo. São extrovertidos e sabem sempre tudo (mesmo que não saibam).

Yemanjá

Oração a Iemanjá

Odoiá, odoiá, Iemanjá,

Rainha das Ondas, sereia do mar.

Como é belo seu canto, senhora!

Quem escuta chora, mãe das águas,

Do oceano, soberana das águas.

Dê-me sucesso, progresso e vitória.

Abra meus caminhos no amor e cuide de mim.

Que as águas sagradas do oceano lavem minha alma e meu ser.

Abençoe, mãe, minha família e meus amigos.

Permita que o amor seja nossa maior fonte de energia.

Sou suas águas, suas ondas, e a senhora cuida dos meus caminhos.

Iemanjá, em seu poder eu confio.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Amizade Distante...


Já faz um certo tempo que estou pensando muito numa pessoa muito querida, uma amizade distante... A Saudade é muito grande!

Os contatos foram se perdendo no tempo.
Acredito que o silêncio seja devido à correria do dia-a-dia aliás, a vida desta pessoa é muito, mas muito corrida. Os dias atuais proporcionam isto... Uma corrida contra o tempo... Contra o Relógio!

E as coisas mais simples da vida acabam passando!!!
E devido a isto, a saudade, este tipo de sentimento que só me é dado a sentir daquelas pessoas que viveram grandes experiências em minha vida. E digo, a sua passagem pela minha vida foi assim, marcante e por isso,
merece sempre ser lembrada.

Por mais, que estamos distante e com isto, a nossa Amizade é considerada hoje uma "Amizade Distante" e, a Saudade,
este é o nome do sentimento que hoje, em meu coração, me faz lembrar de você, concretiza que a nossa amizade ultrapassa a barreira da distância e a barreira do tempo. Ultrapassa todos aqueles males que entraram em nossas vidas e nos fizeram menos felizes. Nossa amizade sobreviveu aos nossos contratempos e se tornou mais forte com o passar do tempo... Saudades e Lembranças!!!
Como pessoas entram em nossa vida sempre para deixar alguma marca... E está marca são os Sentimentos, Aprendi que Tudo em nossa vida é aprendizado... E nada vai embora sem antes ter nos ensinado o que precisamos saber... APRENDI!

Mas o dia que mais importa, foi o dia em que te conheci!!!
Por isso, sempre vou defender que: “acredito 50% no que me falam, 50% no que eu vejo e 100% no que eu SINTO.”
E a frase da diva Clarice Lispector: "Pensar é um ato, sentir é um fato", afirma o que SINTO.

E com isto ficou o sentimento gratidão... Gratidão dos apoios nos momentos difíceis desta nossa árdua caminhada, das risadas, do ombro amigo e da parceria.

E a frase: "Amigos são como as estrelas; não podemos vê-las todos os dias, mas sabemos que elas existem" já diz tudo!

Fica aqui a minha gratidão à todos os meus amigos e familiares, principalmente aos distantes, e não são poucos os que estão a quilômetros de distância!!!
Fica aqui também o meu "obrigada" aos meus amigos virtuais, e estes realmente estão distantes da visão, do contato físico, mas não do coração!
 By Si Arian

Deixo aqui um poema que expressa a SAUDADE:

Não me lembro do sol, do dia da semana...
Que importa o dia, o mês, a hora, o sol e o ano? Importa é essa emoção sem data, o minuano: indícios de bom tempo, e a lua soberana.
Importa é essa saudade do beijo praiano, o mar, a maresia, as pernas da cigana e a doce sinfonia do amor, que profana as cordas do riacho e as águas do piano.
Importa é que a poesia brota dos penhascos do peito, acostumado às minas e explosões de amores, condenados por velhos carrascos: pirâmides de estrelas feitas de paixões...
Importa é essa saudade louca e nossos frascos: os óleos e os perfumes das nossas canções!
~ Aline Barbosa ~


 

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