Sabe quando você se sente extremamente irritada com a atitude de alguém... quando uma coisa absolutamente pequena tem o poder de lhe tirar do sério? Pois é, quando isso acontece, aí pode ter algo além... algo que se for liberado pode lhe trazer uma cura preciosa...
Outro dia, uma coisinha assim me incomodou muito, a ponto de sair para o quarto e ficar quieta sem entender, a princípio, como aquilo pôde mexer tanto comigo...
Foi assim... minha mãe me pediu para dar um telefonema para uma pessoa e ela tinha o número anotado em um papel... eu fiz o movimento de pegar o papel para ir para o meu quarto fazer a ligação, mas... ela recolheu a mão e disse:
- Anota porque senão você vai perder.
Saí muito incomodada... um incômodo muito grande para uma coisa tão pequena, e que jamais me incomodaria, eu pensei...
Já no meu quarto, fui buscar trabalhar em mim o motivo de ter recebido daquela forma uma coisa que minha mãe não tinha nenhuma intenção de me ferir.
O fato é que minha mãe pediu para anotar um telefone porque eu poderia perder o papel e ela ficaria sem ele -coisa que realmente poderia acontecer porque sou muito desligada- mas... eu recebi aquilo, como uma mensagem de que "eu não dou conta"... "eu não sou capaz".
Me lembrei que muitas vezes minha mãe realmente não confiava que eu não dava conta e me dava essa mensagem de muitas maneiras... algumas até poderiam me dar motivo de ficar irritada... porque se referiam a coisas que eu faço muito bem... Mas como trabalhei muito isso, pensei que esse tipo de coisa não me afetasse mais tanto...
Na verdade, acredito que já limpei muitas dessas memórias... mas quando estamos prontos para ir mais profundo... o que ainda falta se apresenta sem aviso prévio.
Claro que minha mãe espelha uma parte minha que ainda pensa assim... que ainda não acredita que eu seja capaz de dar conta....
Essa percepção, mais uma vez teve o poder de mudar a irritação em gratidão, porque, sem ela para me mostrar o que não consigo ver em mim mesma, eu não teria oportunidade de liberar isso ainda mais profundamente e de vez... espero...
Já aliviada e fazendo Ho'ponopono para limpar em mim a causa dessa memória equivocada... minha mãe chega e me dá o telefone escrito em um papelzinho dobrado.
Continuo fazendo Ho'oponopono e me dá uma sonolência muito grande e começo a sentir muito frio... um frio estranho... Me deito e coloco o edredom, mas, mesmo assim, sinto arrepios e parece que esse frio vai me levando a um outro estado de consciência... Como não está frio, eu penso que estou ficando com febre... Nisso uma mulher, que já havia me aparecido antes em jornadas para dentro, me chama para segui-lá a um lugar muito profundo dentro de mim... e a última imagem que percebo acordada é essa mulher com uma saia longa... seguindo, parece, por uma floresta que sobe a montanha... Vejo-me, seguindo essa mulher, agora entre o estar acordada e dormindo... escutando o barulho das folhas que se mexem quando a saia dela toca o chão... dormi e sonhei.
Vejo-me passando por ondas e ondas de uma vibração que me fazem sentir muito bem e parece que vou indo cada vez mais profundo... é maravilhoso passar por aquelas ondas de energia muito rapidamente...
Me vejo já em casa, uma casa diferente... retornando desse lugar e ligando para uma amiga para falar com ela a palavra que trouxe de lá... desse lugar. Nisso, chega a minha cunhada com um menino louro de uns 7 anos e ela fala a palavra que eu trouxe de lá. Acho muita sincronicidade...
O menino louro se aproxima de mim e temos uma grande sintonia... é uma criança muito especial ligada às estrelas, mas ele quase não consegue andar direito e é muito frágil aparentemente... sinto um amor por ele... e ele por mim. Quando minha cunhada o chama para ir embora vejo a dificuldade que ele tem para se mover na Terra...
Então... ele pega no chão uma espada amarela e laranja de brinquedo... e algo surpreendente acontece... Ele começa a correr e ganha uma força incrível e vai embora correndo e pulando com a espada para o alto...
Então, eu me lembro que meu carro está sujo e que preciso levar para lavar... quando chego no carro vejo que ele está ligado e que o motor está girando em alta velocidade e as rodas também... entro no carro, pego a chave e desligo o motor... me dá um alívio enorme quando faço isso, e penso que estava gastando muita energia e gasolina sem sair do lugar. Então, ligo a chave de novo e vou levar o carro para lavar.
Acordei sentindo ainda uma vibração maravilhosa daquelas ondas de energia e daquela criança... não me lembrei qual palavra eu trouxe de lá... mas senti que o espaço dentro de mim aumentou e uma energia muito boa parecia vibrar dentro e ao redor do meu coração.
Senti que foi uma cura profunda relacionada a essa minha dificuldade de dar conta das coisas aqui da Terra... quando o menino segurou a espada era como se ele assumisse o seu poder pessoal e, ao fazer isso, a força chegava... e ele dava conta. E também senti que ao desligar o carro que estava gastando energia e gasolina, sem andar, eu trabalhei algo onde estava perdendo energia....
Sem tentar racionalizar muito, fiquei com a sensação que era muito boa... e depois resolvi pegar o papelzinho que minha mãe me deu com o telefone...
Levei um susto porque o papel estava dobrado em 4... no meio e depois no meio, e tinha escrito à caneta uma mensagem... então o que eu via era só uma quarta parte de uma mensagem... mas que fez muito sentido... confirmando o que eu acabara de interpretar sobre o sonho... Era assim:
Outro dia, uma coisinha assim me incomodou muito, a ponto de sair para o quarto e ficar quieta sem entender, a princípio, como aquilo pôde mexer tanto comigo...
Foi assim... minha mãe me pediu para dar um telefonema para uma pessoa e ela tinha o número anotado em um papel... eu fiz o movimento de pegar o papel para ir para o meu quarto fazer a ligação, mas... ela recolheu a mão e disse:
- Anota porque senão você vai perder.
Saí muito incomodada... um incômodo muito grande para uma coisa tão pequena, e que jamais me incomodaria, eu pensei...
Já no meu quarto, fui buscar trabalhar em mim o motivo de ter recebido daquela forma uma coisa que minha mãe não tinha nenhuma intenção de me ferir.
O fato é que minha mãe pediu para anotar um telefone porque eu poderia perder o papel e ela ficaria sem ele -coisa que realmente poderia acontecer porque sou muito desligada- mas... eu recebi aquilo, como uma mensagem de que "eu não dou conta"... "eu não sou capaz".
Me lembrei que muitas vezes minha mãe realmente não confiava que eu não dava conta e me dava essa mensagem de muitas maneiras... algumas até poderiam me dar motivo de ficar irritada... porque se referiam a coisas que eu faço muito bem... Mas como trabalhei muito isso, pensei que esse tipo de coisa não me afetasse mais tanto...
Na verdade, acredito que já limpei muitas dessas memórias... mas quando estamos prontos para ir mais profundo... o que ainda falta se apresenta sem aviso prévio.
Claro que minha mãe espelha uma parte minha que ainda pensa assim... que ainda não acredita que eu seja capaz de dar conta....
Essa percepção, mais uma vez teve o poder de mudar a irritação em gratidão, porque, sem ela para me mostrar o que não consigo ver em mim mesma, eu não teria oportunidade de liberar isso ainda mais profundamente e de vez... espero...
Já aliviada e fazendo Ho'ponopono para limpar em mim a causa dessa memória equivocada... minha mãe chega e me dá o telefone escrito em um papelzinho dobrado.
Continuo fazendo Ho'oponopono e me dá uma sonolência muito grande e começo a sentir muito frio... um frio estranho... Me deito e coloco o edredom, mas, mesmo assim, sinto arrepios e parece que esse frio vai me levando a um outro estado de consciência... Como não está frio, eu penso que estou ficando com febre... Nisso uma mulher, que já havia me aparecido antes em jornadas para dentro, me chama para segui-lá a um lugar muito profundo dentro de mim... e a última imagem que percebo acordada é essa mulher com uma saia longa... seguindo, parece, por uma floresta que sobe a montanha... Vejo-me, seguindo essa mulher, agora entre o estar acordada e dormindo... escutando o barulho das folhas que se mexem quando a saia dela toca o chão... dormi e sonhei.
Vejo-me passando por ondas e ondas de uma vibração que me fazem sentir muito bem e parece que vou indo cada vez mais profundo... é maravilhoso passar por aquelas ondas de energia muito rapidamente...
Me vejo já em casa, uma casa diferente... retornando desse lugar e ligando para uma amiga para falar com ela a palavra que trouxe de lá... desse lugar. Nisso, chega a minha cunhada com um menino louro de uns 7 anos e ela fala a palavra que eu trouxe de lá. Acho muita sincronicidade...
O menino louro se aproxima de mim e temos uma grande sintonia... é uma criança muito especial ligada às estrelas, mas ele quase não consegue andar direito e é muito frágil aparentemente... sinto um amor por ele... e ele por mim. Quando minha cunhada o chama para ir embora vejo a dificuldade que ele tem para se mover na Terra...
Então... ele pega no chão uma espada amarela e laranja de brinquedo... e algo surpreendente acontece... Ele começa a correr e ganha uma força incrível e vai embora correndo e pulando com a espada para o alto...
Então, eu me lembro que meu carro está sujo e que preciso levar para lavar... quando chego no carro vejo que ele está ligado e que o motor está girando em alta velocidade e as rodas também... entro no carro, pego a chave e desligo o motor... me dá um alívio enorme quando faço isso, e penso que estava gastando muita energia e gasolina sem sair do lugar. Então, ligo a chave de novo e vou levar o carro para lavar.
Acordei sentindo ainda uma vibração maravilhosa daquelas ondas de energia e daquela criança... não me lembrei qual palavra eu trouxe de lá... mas senti que o espaço dentro de mim aumentou e uma energia muito boa parecia vibrar dentro e ao redor do meu coração.
Senti que foi uma cura profunda relacionada a essa minha dificuldade de dar conta das coisas aqui da Terra... quando o menino segurou a espada era como se ele assumisse o seu poder pessoal e, ao fazer isso, a força chegava... e ele dava conta. E também senti que ao desligar o carro que estava gastando energia e gasolina, sem andar, eu trabalhei algo onde estava perdendo energia....
Sem tentar racionalizar muito, fiquei com a sensação que era muito boa... e depois resolvi pegar o papelzinho que minha mãe me deu com o telefone...
Levei um susto porque o papel estava dobrado em 4... no meio e depois no meio, e tinha escrito à caneta uma mensagem... então o que eu via era só uma quarta parte de uma mensagem... mas que fez muito sentido... confirmando o que eu acabara de interpretar sobre o sonho... Era assim:
"O que você interpretou,
fortaleceu sua vocação
eensão, Paciência".
Depois, abri a mensagem e vi que a palavra cortada era compreensão...
Se já fazia sentido, depois fez muito mais... e até o fato dessa palavra ainda não estar inteira... significava que ainda viria uma compreensão maior dessa situação...
Se já fazia sentido, depois fez muito mais... e até o fato dessa palavra ainda não estar inteira... significava que ainda viria uma compreensão maior dessa situação...
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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós”
(Antoine de Saint-Exupery).
"Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las."
(Voltaire)
"Agradecer o bem que recebemos é retribuir um pouco do bem que nos foi feito".
(Augusto Branco)...
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