O Pai das estrelas nos ensinou a canção dos elementos:
A canção das águas, a canção dos ventos, a canção do fogo e a canção da terra.
Ele nos falou do respeito por todos os seres da natureza, pois o Seu Amor está em todas as coisas e seres.
Na canção das águas correntes, Ele nos ensinou a passagem do tempo e o valor das experiências que passam e a fluência das emoções.
Na canção do vento, Ele nos falou de renovação e do movimento do Invisível que viaja e canta.
Na canção do fogo, Ele nos falou do calor do coração e na incineração das dores do passado.
Na canção da terra, Ele nos ensinou sobre a firmeza necessária para a realização dos objetivos firmados.
O Pai das estrelas ensinou a canção dos elementos da natureza para o povo antigo.
Eles aprenderam as lições das canções e cantaram com o coração.
Os ecos de suas palavras inspiradas ainda ecoam pelos sítios extrafísicos na presença dos espíritos guardiões.
E eles cantam e repassam aos homens de hoje a presença espiritual e os objetivos firmados na Espiritualidade.
Para o Eterno, todos nós, encarnados e desencarnados, somos crianças.
Por isso, Ele ensinou as canções.
Que os homens cantem, com todo coração, a alegria das estrelas nos elementos da criação, e respeitem a Mãe Terra.
P.S.:
Enquanto eu digitava esses escritos, fui inspirado espiritualmente, por um xamã extrafísico, a escrever o seguinte:
"Que o som do chocalho possa dissolver as dores do passado e aliviar o coração.
Que o som dos tambores relembre aos homens da pulsação do coração da Mãe Terra, nossa amiga e protetora.
Que o som da flauta siga com o vento e eleve os espíritos para a morada celestial.
Que o som das águas correntes relembre aos homens de que tudo passa e que o destino de todos é a Casa do Pai Celestial, no mar das estrelas, aonde desembocam todos os espíritos após a corrida da vida.
Que o calor do amor aqueça os corações e inspire às canções que libertam os espíritos das noites trevosas de seus medos.
Que o Amor do Pai das estrelas brilhe em nossas canções de cura e apaziguamento emocional."
Wagner Borges
A canção das águas, a canção dos ventos, a canção do fogo e a canção da terra.
Ele nos falou do respeito por todos os seres da natureza, pois o Seu Amor está em todas as coisas e seres.
Na canção das águas correntes, Ele nos ensinou a passagem do tempo e o valor das experiências que passam e a fluência das emoções.
Na canção do vento, Ele nos falou de renovação e do movimento do Invisível que viaja e canta.
Na canção do fogo, Ele nos falou do calor do coração e na incineração das dores do passado.
Na canção da terra, Ele nos ensinou sobre a firmeza necessária para a realização dos objetivos firmados.
O Pai das estrelas ensinou a canção dos elementos da natureza para o povo antigo.
Eles aprenderam as lições das canções e cantaram com o coração.
Os ecos de suas palavras inspiradas ainda ecoam pelos sítios extrafísicos na presença dos espíritos guardiões.
E eles cantam e repassam aos homens de hoje a presença espiritual e os objetivos firmados na Espiritualidade.
Para o Eterno, todos nós, encarnados e desencarnados, somos crianças.
Por isso, Ele ensinou as canções.
Que os homens cantem, com todo coração, a alegria das estrelas nos elementos da criação, e respeitem a Mãe Terra.
P.S.:
Enquanto eu digitava esses escritos, fui inspirado espiritualmente, por um xamã extrafísico, a escrever o seguinte:
"Que o som do chocalho possa dissolver as dores do passado e aliviar o coração.
Que o som dos tambores relembre aos homens da pulsação do coração da Mãe Terra, nossa amiga e protetora.
Que o som da flauta siga com o vento e eleve os espíritos para a morada celestial.
Que o som das águas correntes relembre aos homens de que tudo passa e que o destino de todos é a Casa do Pai Celestial, no mar das estrelas, aonde desembocam todos os espíritos após a corrida da vida.
Que o calor do amor aqueça os corações e inspire às canções que libertam os espíritos das noites trevosas de seus medos.
Que o Amor do Pai das estrelas brilhe em nossas canções de cura e apaziguamento emocional."
Wagner Borges
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(Antoine de Saint-Exupery).
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(Voltaire)
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