Minhas amigas e mamães queridas,
Que o nosso Dia seja repleto de alegrias,de muitos risos, de muitos abraços,de muito carinho e de muito amorosidade.Perto ou longe de nossos filhos, mas com eles sempre no coração ...Feliz Dia à todas vocês, carinho ...
Muitas flores
"Ser mãe: a arte de se tornar dispensável"
Uma mulher, antes de querer ser mãe, deve se perguntar se está disposta a se doar, abdicar parte do seu tempo para alguém e, principalmente, se está madura o suficiente para não querer nada em troca.
O ditado: “Ser mãe é padecer no paraíso”, é válido para as mulheres que não sabem o que é doação, pois o ato de doar é puramente um ato de amor. Estar imerso no amor é estar no paraíso, e não há como padecer dentro dele.
As dores de mãe são proporcionais à ligação do cordão umbilical com o filho. Cortar este cordão é o primeiro ato do amor materno, pois significa reconhecer no filho uma alma independente da sua e começar a trilhar o longo caminho do desapego, sabendo que o filho foi apenas concedido pelo Pai (Deus) para guiar os primeiros passos, e depois, entrega-lo ao Pai (Vida). Quando a mulher aceita a função temporária de ser mãe não indaga como será esta alma, mas abre o seu coração para receber, se sentindo honrada, pois o Pai lhe confiou seu filho.
Toda e qualquer expectativa, seja ela do filho para a mãe, ou da mãe para o filho, afasta a possibilidade de um real encontro entre ambos. As expectativas geram julgamentos e preconceitos que dificultam a manifestação do amor.
Aceitar o filho, tal qual ele é, é outro ato de amor valiosíssimo que reina no coração de muitas mães. Aceitar não significa encobrir os erros, mas transcende-los através do amor. Só se ama alguém quando se conhece os aspectos positivos e negativos da pessoa, antes disso, é pura ilusão.
Por isso dizemos que as mães amam seus filhos verdadeiramente, porque os conhecem, os aceitam, e os liberam para a vida. Conforme os anos vão passando, percebem que a função de mãe perdeu a relevância, pois este filho já caminha só. É quando, por amor, a mãe se vira e entrega o filho para outro alguém, com a certeza de que cumpriu sua missão, que deu o melhor que tinha e podia, e que, se não fez mais, foi por pura impossibilidade e não por vontade. Este sentimento é pleno de amor, pois toda mãe reconhece e sabe exatamente o que já fez por um filho, e que não há palavras neste mundo para enumerar e dar significado as noites mal dormidas, as mamadas intermitentes e as aflitivas noites de espera por um telefonema ou qualquer notícia de seu pequeno e, muitas vezes, já grande filho.
O ditado: “Ser mãe é padecer no paraíso”, é válido para as mulheres que não sabem o que é doação, pois o ato de doar é puramente um ato de amor. Estar imerso no amor é estar no paraíso, e não há como padecer dentro dele.
As dores de mãe são proporcionais à ligação do cordão umbilical com o filho. Cortar este cordão é o primeiro ato do amor materno, pois significa reconhecer no filho uma alma independente da sua e começar a trilhar o longo caminho do desapego, sabendo que o filho foi apenas concedido pelo Pai (Deus) para guiar os primeiros passos, e depois, entrega-lo ao Pai (Vida). Quando a mulher aceita a função temporária de ser mãe não indaga como será esta alma, mas abre o seu coração para receber, se sentindo honrada, pois o Pai lhe confiou seu filho.
Toda e qualquer expectativa, seja ela do filho para a mãe, ou da mãe para o filho, afasta a possibilidade de um real encontro entre ambos. As expectativas geram julgamentos e preconceitos que dificultam a manifestação do amor.
Aceitar o filho, tal qual ele é, é outro ato de amor valiosíssimo que reina no coração de muitas mães. Aceitar não significa encobrir os erros, mas transcende-los através do amor. Só se ama alguém quando se conhece os aspectos positivos e negativos da pessoa, antes disso, é pura ilusão.
Por isso dizemos que as mães amam seus filhos verdadeiramente, porque os conhecem, os aceitam, e os liberam para a vida. Conforme os anos vão passando, percebem que a função de mãe perdeu a relevância, pois este filho já caminha só. É quando, por amor, a mãe se vira e entrega o filho para outro alguém, com a certeza de que cumpriu sua missão, que deu o melhor que tinha e podia, e que, se não fez mais, foi por pura impossibilidade e não por vontade. Este sentimento é pleno de amor, pois toda mãe reconhece e sabe exatamente o que já fez por um filho, e que não há palavras neste mundo para enumerar e dar significado as noites mal dormidas, as mamadas intermitentes e as aflitivas noites de espera por um telefonema ou qualquer notícia de seu pequeno e, muitas vezes, já grande filho.
(Texto de Maura de Albanesi )
Belo e profundo texto. Bela homenagem às mamães minha amiga. Ótima escolha. Parabéns!
ResponderExcluirBeijos e feliz dia das mães pra ti e para todas as mamães do mundo.
Furtado.
Olá amiga! Passando para agradecer a visita e o comentário, como também te desejar uma ótima quarta-feira.
ResponderExcluirBeijos,
Furtado.